Um telefone que se foca na aparência e na experiência de utilização, sem esquecer os componentes mais rápidos de última geração.
Exteriormente, o novo HTC One (M8) é maior, mais grosso e mais pesado que o modelo do ano passado (160g), muito por causa da estrutura composta em 90 % por alumínio (sendo antes de 70%), o que o torna robusto, resistente e agradável de segurar. Tem um ecrã de 5 polegadas com resolução Full HD (1920*1080), o que se traduz numa imagem de enorme nitidez, além de que tem também um vidro resistente a riscos.
Exteriormente, o novo HTC One (M8) é maior, mais grosso e mais pesado que o modelo do ano passado (160g), muito por causa da estrutura composta em 90 % por alumínio (sendo antes de 70%), o que o torna robusto, resistente e agradável de segurar. Tem um ecrã de 5 polegadas com resolução Full HD (1920*1080), o que se traduz numa imagem de enorme nitidez, além de que tem também um vidro resistente a riscos.
Por dentro conta com um processador de última geração, com 4 núcleos a 2,3 GHZ e 2 GB de RAM a correr o Android 4.4 KitKat, o mais recente, garantindo uma experiência de utilização fluida e a capacidade de correr qualquer aplicação sem dificuldades. Neste modelo, os 3 botões de navegação do Android estão presentes no próprio ecrã e não fora deste, como acontecia no anterior modelo. A interface da HTC que corre por cima do Android tem várias novidades, entre elas a possibilidade de clicar duas vezes em qualquer parte do ecrã, quando o telefone estiver bloqueado, para o desbloquear; ou se estiver a segurar o telefone na horizontal e ligar o ecrã, será levado automaticamente para a câmara, o que é fantástico para tirar rapidamente um fotografia quando tira o telemóvel do bolso.
Tal como o anterior modelo HTC One, o novo conta com uma câmara traseira de 4 MP (ou UltraPixel, como refere a marca), com ótimo desempenho em ambientes de pouca luz, com suporte a HDR, um flash duplo com dois tons diferentes e capaz de filmar em Full HD. Atrás tem ainda outra câmara, cujo objetivo é o de permitir pegar numa fotografia tirada com o HTC One (M8) e focar a imagem num outro ponto, desfocando o resto. Outra ponto forte deste par de câmaras é o tempo de focagem que é o mais pequeno no que respeita a telemóveis. A câmara frontal é de 5 MP e, além de filmar em Full HD, também suporta HDR, o que é ótimo para videochamadas e para quem gosta de tirar fotografias com a câmara da frente. Os dois altifalantes frontais, que eram um dos pontos fortes do One, continuam presentes no novo modelo e até foram melhorados, o que faz com que nenhum outro telefone tenha tão boa qualidade de som quanto o novo HTC One (M8).
A nível de conectividade conta com Bluetooth 4.0, Wi-Fi 802.11ac, o mais rápido, NFC, USB-OTG, MHL (para ligar o telefone à televisão), GPS e GLONASS, emissor de infravermelhos (para controlar a televisão, por exemplo) e rede móvel 4G (LTE). A capacidade de armazenamento desceu para 16 GB, no entanto há agora uma entrada para cartões de memória para poder expandir o espaço para guardar os seus documentos. A bateria está maior e tem agora uma capacidade de 2600 mAh, o que se traduz numa melhoria de 40% de autonomia em comparação com o One do ano passado e é capaz de aguentar 20h em chamada, de acordo com a marca. Há ainda um novo modo de poupança de energia que permite que o telefone com apenas 5% de bateria ainda aguente algumas horas de utilização.
Ainda não se sabe quando chegará a Portugal, mas o preço rondará os 650€. Um acessório para este One (M8) a que a HTC deu grande importância é a capa com pequenos buracos que são iluminados pelo próprio ecrã e que permite ver as horas, a meteorologia e outras notificações, como chamadas e mensagens (e pode mesmo atender sem ter de abrir o telefone, bastando deslizar o dedo na capa).
E o leitor, o que acha deste novo HTC? Está ao nível do Nexus 5 ou do novo Samsung Galaxy S5? Qual destes telefones gosta mais? Partilhe a sua opinião!